quinta-feira, 4 de março de 2010
Sopro de um mundo
Foi num suspiro longo e descompassado
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que ela sentiu
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o peso sobre seu coração
Sentiu que nada de valor havia nas mãos
E dos versos que sua mente à conduziu
Nada mais ela sentiu...
Era desespero e acomodação
Era a utopia da injuria acusação
É a escassez volátil de amor e perdão
O que é o tempo?
O que é ela?
O que somos nós?
A página de um livro?
A ciência em pó e caos?
Um sopro de vida?
Ela não queria mais pensar, no entanto...
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Sua alma nunca dormia.
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Ps. Imagem do sublime Jacek Yerka
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A alma sempre mostra o que realmente a gente sente.Ela nunca mente.
ResponderExcluirBeijo
E tomara que nunca durma. Olhos abertos e coração sensível Malu... todos que sobreviveram tem essas coisas.
ResponderExcluirBjO´s
Seus poemas foi muito bem rimado e construído. Gostei ;)
ResponderExcluirChuchechu no blog menina!!!