quarta-feira, 29 de abril de 2009

Capitulo 4 Vaidade

Ela era a única culpada, se tivesse se dedicado mais aos estudos, mas isso não importava mais, afinal ela foi convocada por uma faculdade similar aquela, agora sua vaidade era incontrolável, a dificuldade estava em não se culpar pelos ossos largos e estatura mediana, os cabelo eram negros com um brilho intenso escorridos até a cintura, com um corte reto. Sua pele recebera os melhores tratamentos caseiros, ela mesma fazia suas roupas, afinal se preocupava muito em acentuar suas curvas conquistadas com muito sacrifício nas corridas matinais no horto perto de sua casa com sua amiga Caroline. Nada mudara desde o não que recebera da faculdade que ela sonhara a anos de cursar.
Superficial..
Talvez...
Infantil...
Quem sabe?
A dias ela não sentia satisfação em comer, mas ela precisava de nutrientes para manter o brilho natural em seu corpo e tinha consciência que com dinheiro ou sem dinheiro, com faculdade ou sem faculdade, sozinha ou não. Sua pele sempre deveria estar macia, seus cabelos com a ondas que andam em harmonia com o mar e seus lábios perfumados como a pura rosa, afinal o corpo é a moradia da alma...

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Capitulo 3 Preguiça

O Sol tocava seu nariz com seus raios bem sutis, Emma queria se levantar mais algo era mais forte do que ela...
- Alô, Alexander? Eu não vou na escola hoje...

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Capitulo 2 Gula

O gosto era intenso, saboroso, doce, completo e satisfaz o desejo mais profundo da alma.
Chocolate realmente é o alimento dos deuses, aquele leve amargo, as amêndoas acentuadas, aquele outro com recheio trufado e um morango dentro...
Morango...
Morango com leite condensado, não faz mal que agora algumas gostas estivessem
escorrendo e respingando em sua roupa, era bom de mais para ser desperdiçado.
Seu irmão chegara, com o mesmo rosto de sempre, prazer e aquele brilho nos olhos de uma aventura impagável, se não estivesse tão ocupada perguntaria o que o deixava tão feliz, ele não trabalhava, não estudava. Seus pais os nutria e realizam suas vontades.
Eduarda se levantou e foi para a academia, depois de lá iria para seu apartamento que conseguiu com a mesada que guardou durante anos, agora, porém ela não precisava daquela misera mesada de R$350,00 por mês, ela com 23 anos tinha seu próprio negocio, e muitas ações. Subiu na bicicleta e prosseguiu em seu percurso, mas antes passaria na padaria, precisava de algo salgado para se manter em pé...

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Capitulo 1 Luxúria

Não era por dinheiro, nem por lealdade, era como beijar a morte sem se permitir ser dominada por ela.
Seus olhos castanhos eram vibrantes e intensos. Sua sede era como a da corsa pela água, o cheiro impregnado em sua alma era o de desejo, anseio.
A porta se abrira, pecado é permitir que o tempo passe em vão, ele entrou, suas roupas agora pertenciam a sala, ele não era tão jovem, seus cabelos reluziam a luz olhos de avelã, pele suave e perfumada, a inocência era ainda seu porto seguro, ela o dominava, corpo, corpo mente e alma, aquilo a satisfazia, era bom, era perigoso.
Tão logo a noite chegara, tão cedo ele se fora.
A porta se abre:
- Boa noite meu anjo – o beijo era estalado e sutil – como foi o trabalho?

XD (colokei titulo soh pra naum misturar ^^)

Estava no onibus voltando pra casa, quando minha amiga Fabrine, falou que precisava escrever algo sobre Luxuria, aquele tema me pareceu um desafio, nunca escrevi algo desse genero, peguei meu caderno e as palavras eram mais rapidas que meus dedos. Logo, logo eu posto ele aqui, eu gostei, e alguns amigos meus gostaram também, to até pensando seriamente em escrever sobre os sete pecados, cada um com um individuo e quem sabe sobre os frutos do Espirito também, esse tema sempre nos empolga neh!! ^^

domingo, 19 de abril de 2009

Suicidio



Ele não voltará


Não a esta terra


Não a este coração


Se sou suave melodia, permitir-me-ei desafinar? Isso deveres ensinar?



Torno-te primeiro


Torno-me nada

Se isso é amar

O ódio anelo



Se ainda vives


Não és tão vivo


Que possas matar


E meu raro fôlego sufocar.



Permito que minhas terceiras pessoas


Logo se tornem primeiras


E a antiga primeira


Já não mais exista.



A vida é como um suspiro longo


É como a lágrima que não sai


O choro engasgado na garganta


É a gota de orvalho que evapora, e não cai.



Sua presença é mais real que a minha


Sua falta me apavora, meu vicio em ti me fascina.


Seu olhar me prende


Estar presa em você é ser livre.



A liberdade não existe


Ao buscá-la, tornamo-nos presos a ela;


Por isso busco ser presa a ti


Tornar-se livre não convêm à meretriz



E ser patético é me ser


Desejo a ti não ter


O coração, meu legado


Que tece de minhas lagrimas uma amor, e de minhas garras asas as quais não me


[permitem voar, sem você livre não quero estar...



Conjuro-te em amor


Mesmo quando não o quero


Entrego-te meu humilde ser


Ainda és vivo aqui



Resta muito de você


Em um pouco de mim...


quinta-feira, 16 de abril de 2009

Esses e essas

Cansei do lenga lenga
Da história de inexistencia
É td falsidade
Cansei dessa insuportavel relalidade
Cansei de auto compaixão
Olho para baixo e não vejo o chão
Se me precipito não tenho certeza do fim
Se continuo a incerteza é melhor para mim
Enjoei das caras feias
Desse planeta de baboseiras
Não preciso de ninguem
Só não aprendi a ser indepedente
Se não os quero por doi perde-los?

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Desabafo

É um sabor doce
Daqueles que não se sente com os lábios
As fitas vermelhas
Agora bailam com a deusa azul
É como se o universo ecoasse em silêncio
Como se cada célula fosse fênix
Cada molécula que se dissipa
Como duma melodia sem cifra
Uma partitura sem notas
Uma escrita sem pautas
Meu chão é o ar
Meu voar é cair
A dor e simples
E não senti-la é incomum
Tudo sara
Até o tempo sara
Não sou doente, só não estou sã

Poeta

Quando eu vindar
E não mais ver o pôr do Sol
Nem sentir o ar
Nem mais a melodia cantar
Desejo que se eternize

Sintetize
Sintonize
E apenas sejam versos a voar
Pois em minha consciência

Uma humilde semântica
Uma desarmonia harmônica
Sois, sou, nada mais que ciência
Desejo que minhas palavras fúteis

Se torne fel para os amantes
Mel aos loucos
E de nada mais sejam mais que úteis...
Bem sei eu, ou não

Que haverá olhos
Que conhecerão mais meus versos, minha alma
Do que meus olhos, lábios, e aquelas as quais amo, mãos.

E se a singelez da margarida for melhor que a sedução da rosa? (Frase Rodrigo; Desenho Maria Luiza

E se a singelez da margarida for melhor que a sedução da rosa? (Frase Rodrigo; Desenho Maria Luiza
Clique na imagem e conheça meu diário de sonhos