terça-feira, 27 de outubro de 2009
Vou-me, voltando.
Não, não ordene a mim isto
Me amedonho ao ter de decidir
Não decido viver, não decido morrer
Decido não decidir
Tivesse eu antes te abandonado, agora eu seria apenas eu
Sou louca por sua culpa?
Ou a culpa de ser louca é sua?
Deixe-me com meus personagens e vozes
Deixe-me te deixar
Deixe-me vos ter
Deixe-me de meus versos acalentar...
E quanto a vós
O negro de minha luz
Não é por falta de palavras que sobre vós não escrevo,
Mas pela dor que me causas,
e que tarde percebo...
Que minha fraqueza não seja mais um porto seguro para ti...
Não acredito mais na alegria
Que transborda os olhos e faz em meus lábios brotar um canção...
A melodia que ressoa a minha mente
É nada mais, que o reflexo melancolico de minha alma...
Por que é dificil dizer adeus?
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Sir Razão
E aqueles que pregavam sobre o amor agora o banalizava proibindo-o.
E o que importa?
Ele ainda a encontraria em seus sonhos e lá seria eterno, seria terno, seria amor.
Era ao adormecer do corpo que a alma despertava, e voava, sem medo de cair.
Com a esperança de tudo ser um presságio ele se manteve vivo, aguardando o momento em que a dona de seus lábios se torne em seus braços o sorriso de seus olhos.
Se com lágrimas do cansaço seu corpo desistia dela, sua alma via nas águas vertidas de seus olhos um rio para se banhar, para beber, curado ficar, e assim pleitar contra a proibição de à sua musa desejar.
"É tão puro o que sinto que sua falta causa algo que vai além da tristeza, causa dependência, de um constante vazio, que nada, mesmo que se roubasse todos os sentimentos do mundo, nem eles, nada, conseguiria preencher
Nada é como o
Amor e não
Haverá um dia,
Eu juro, em que eu não sonhe em te encontrar
Te digo então
Grito aos ventos para que leve à vós
Os teus olhos jazem em mim como as águas transbordam o mar."
(uma homenagem a dois amigos que sofrem, por causa da religião)
E o que importa?
Ele ainda a encontraria em seus sonhos e lá seria eterno, seria terno, seria amor.
Era ao adormecer do corpo que a alma despertava, e voava, sem medo de cair.
Com a esperança de tudo ser um presságio ele se manteve vivo, aguardando o momento em que a dona de seus lábios se torne em seus braços o sorriso de seus olhos.
Se com lágrimas do cansaço seu corpo desistia dela, sua alma via nas águas vertidas de seus olhos um rio para se banhar, para beber, curado ficar, e assim pleitar contra a proibição de à sua musa desejar.
"É tão puro o que sinto que sua falta causa algo que vai além da tristeza, causa dependência, de um constante vazio, que nada, mesmo que se roubasse todos os sentimentos do mundo, nem eles, nada, conseguiria preencher
Nada é como o
Amor e não
Haverá um dia,
Eu juro, em que eu não sonhe em te encontrar
Te digo então
Grito aos ventos para que leve à vós
Os teus olhos jazem em mim como as águas transbordam o mar."
(uma homenagem a dois amigos que sofrem, por causa da religião)
domingo, 11 de outubro de 2009
Icarus
Por que tal descontentamento,
Pelo desejos do momento?
Porque dar razões adversas,
Para motivos que nos da controvérsias?
Querer dar mais ênfase
Àquilo que já é êxtase
Desistir de poder olhar
Um botão de rosas desabrochar
Enquanto que a vida é vida
Nada mais alem de infinda
Ou achas que és algo a mais?
Algo que transcende os quais.
Somos do jeito que somos
Mas queremos alem do que já fomos
E repudiamos...
Até mesmo os que amamos
Não espero provar nada a ninguém,
Não, quero ir mais alem
Quero mostrar que nada se deve
E que da opinião alheia se leve
Tudo, como que reflete à luz, reluz
Isso é um fato que eu não me contrapus
Mas nada é nada além
Do que tu sabes, porem
Ainda há o vento do outono
E a beira do lago um sonho
E quando as folhas secas caem
O sons gostosos que delas saem
E de tudo é bom sem complemento
Mesmo que a dor me faça tormento
Regozijo de tudo meu momento
Em meus poemas encontro acalento
Ps. poema feito por um antigo amigo
Pelo desejos do momento?
Porque dar razões adversas,
Para motivos que nos da controvérsias?
Querer dar mais ênfase
Àquilo que já é êxtase
Desistir de poder olhar
Um botão de rosas desabrochar
Enquanto que a vida é vida
Nada mais alem de infinda
Ou achas que és algo a mais?
Algo que transcende os quais.
Somos do jeito que somos
Mas queremos alem do que já fomos
E repudiamos...
Até mesmo os que amamos
Não espero provar nada a ninguém,
Não, quero ir mais alem
Quero mostrar que nada se deve
E que da opinião alheia se leve
Tudo, como que reflete à luz, reluz
Isso é um fato que eu não me contrapus
Mas nada é nada além
Do que tu sabes, porem
Ainda há o vento do outono
E a beira do lago um sonho
E quando as folhas secas caem
O sons gostosos que delas saem
E de tudo é bom sem complemento
Mesmo que a dor me faça tormento
Regozijo de tudo meu momento
Em meus poemas encontro acalento
Ps. poema feito por um antigo amigo
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