domingo, 22 de março de 2009

Sabe-se apenas que não somos realmente merecedores de amar
E mesmo assim amamos
Não voamos
E mesmo assim nos arriscamos
Embora me entriga
O viver é como a pluma de minha caneta
Sem as mão de nada serve
Se tentar definir o ar, as flores, o vento o tempo
é mera chatice
Quem dira ve-los em harmonia?
Não há certeza, nem na morte
Há quem diga que é mera passagem
Ou simplemente o fim
Fim ou começo
Se não compreendo o hoje, como tentarei saber o porvir?
Esse não é o mais belo poema
Nem possui os mais puros versos
Mas oq esperam de alguem, que quiz escrever sem inspiração?=/
Inspiração
Aquela que como vento, vem refresca a alma e vai
As vezes se torna tão forte que quase quebra as vertebras de minha mente
temo perde-la e não mais te-la
logo, penso e ela volta
Como o tempo, que gira em roda
Uma monotonia antonima
Uma desigualdade igual
Somos viciados na vida
A morte é só mais uma fase...

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E se a singelez da margarida for melhor que a sedução da rosa? (Frase Rodrigo; Desenho Maria Luiza

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