Não era por dinheiro, nem por lealdade, era como beijar a morte sem se permitir ser dominada por ela.
Seus olhos castanhos eram vibrantes e intensos. Sua sede era como a da corsa pela água, o cheiro impregnado em sua alma era o de desejo, anseio.
A porta se abrira, pecado é permitir que o tempo passe em vão, ele entrou, suas roupas agora pertenciam a sala, ele não era tão jovem, seus cabelos reluziam a luz olhos de avelã, pele suave e perfumada, a inocência era ainda seu porto seguro, ela o dominava, corpo, corpo mente e alma, aquilo a satisfazia, era bom, era perigoso.
Tão logo a noite chegara, tão cedo ele se fora.
A porta se abre:
- Boa noite meu anjo – o beijo era estalado e sutil – como foi o trabalho?
Maluu!!
ResponderExcluirainda quero ler um livro seu viu?!
Ótimo texto!
Cativante!
tah de parabéns moça!
=D
Diogo Doreto!
brigada diogo vc eh uma amor sabia??entaum to pensando seriamente em transformar esse texto num livro *.*
ResponderExcluirfera,Malú!
ResponderExcluirfera! *_*
Malú,coincidência?
ResponderExcluirescrevi,comentei 1 ano depois de publicar[1 ano e 1 dia]
estranho O_o
nussa Oo
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