Beijou-lhe a testa e ela sorriu antes de abrir os olhos
- Janelas (e então pelo comando as janelas se abriram, sobre toda a extensão enorme do quarto, o revelando muito branco e vazio)
Elas olharam pela janela, Dayanne escovava agora a longa crina ruiva de sua cria
- Aí (um nó)
- Me perdoa filha
Emma olhou a paisagem seca, árida, pela janela e a grande redoma de vidro que rodeava a cidade a protegendo
- Sempre tudo foi tão desértico assim mãe?
- Não minha criança, as coisas sempre ficam secas aos poucos...
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